domingo, 22 de novembro de 2009

E quando...

E quando eu morrer, quero ser esquartejada e atirada ao mar!
Quero ser comida por todas as espécies marinhas, quero virar bosta de baleia!
Mas antes, cortem-me a mão pelo pulso, e enterrem-na numa bela campa...
Em que todas as linhas da minha mão, possam ter um novo renascer!
ESSAS SÃO EXACTAMENTE O QUE BROTOU DENTRO DE MIM!
Essas são o verdadeiro significado de quem vive, viveu e viverá sempre a dar e a levar porrada, levantando as tetas para o que der e vier, dançando no rebuliço das piores e melhores relações humanas, todas essas desgraçadas mágoas que me irão atormentar sempre...e daqui a 100 anos, quando reencarnar, quero ser uma árvore no meio de um típico jardim, que unicamente serve para fazer sombra, e servir para a criança feliz e ingénua contar até dez, antes de brincar ao esconde-esconde!

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