terça-feira, 8 de junho de 2010
"Sou as duas metades da laranja!"
e mesmo reunindo todo o sumo da nossa laranja, somos infinitamente carentes, infinitamente solitários, infinitamente alegres e de vez em quando felizes.
Apenas posso acreditar no amor, e em todas as suas formas...como será possível ser unilateral se o amor acontece quando menos esperamos.
A lealdade acima de tudo, espero meus amores leais, pois a fidelidade é extremamente relativa, apenas peço a sinceridade total para a partilha de novas paixões ou dessas mesmas paixões. Qual o interesse de guardar um amor tão grande num cofre se esse amor é tão maravilhoso e deverá ser para todos, apenas nos pertencemos a nós, por mais dura que seja a realidade...o que é o corpo ao compararmos com a nossa alma? sei que o amor é sagrado quando visto dessa forma, e não interessa a sua durabilidade mas sim a sua verdade. Sinto-me livre, sinto-me apaixonada por essa liberdade, sinto-me amada e desejada, sinto-me a viver, sem pressas, sem rotinas, sem rótulos, seM exigências, sem cobranças, apenas vivemos e vivemos sabendo que nada é eterno, mas nós podemos sempre torná-lo, pois o amores nascem, crescem e nunca morrem pois existem e existirão sempre mesmo que não seja na nossa vida como actuais amantes!
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Belas palavras, doces e amargas realidades...
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